Automóvel:Nova Toyota Hilux mais refinada e robusta

























É um dos ícones da Toyota e é, cada vez menos, apenas pau para toda a obra. De inócua pick-up feita a pensar em trabalho, ao longo da sua vida a Hilux foi recebendo atributos que a transformaram num objeto de lazer e de prazer. Rodar fora de estrada tornou-se um hábito para os utilizadores da pick-up. Agora, a Hilux está com mais capacidades de trabalho e de diversão. Fomos até à Península de Tróia para descobrir a última geração, a oitava da Hilux.
Já disponível em Portugal, a partir dos 25 mil euros para as versões 4×2, a Hilux pretende satisfazer a crescente apetência por pick-ups versáteis, com capacidades de ir onde mais nenhum outro consegue ir, mas com níveis de refinamento, conforto e desempenho dinâmico equivalentes aos de um SUV.
Obrigatório entre as pick-up, a Hilux está disponível em versões de trabalho e de lazer. São várias as opções disponíveis, desde as variantes de cabina simples (dois lugares), às de cabina dupla (cinco lugares), passando pela cabina extra (três ou quatro lugares).
O motor é igual para todas as versões. Trata-se de um novo bloco Diesel, agora de 2,4 litros (antes 2.5), com 150cv e 400 Nm, constante entre as 1.600 e as 2.000 rpm. Existem até modos de funcionamento Economy, Normal e Power, que alteram a resposta ao acelerador, em função das exigências do momento.
De série, em todas as versões, está disponível com caixa manual de seis velocidades. Em opção está disponível uma automática, também de 6 velocidades, de série na versão Tracker S, a mais luxuosa da gama.
Fator fundamental é a estética e aqui a nova Hilux não desilude. Muito pelo contrário. Está mais agressiva, destacando-se a secção dianteira com uma grelha proeminente e faróis afilados com LED integrados. As cavas das rodas são mais pronunciadas, o que lhe confere um ar mais possante.
O habitáculo segue a mesma filosofia, acabando por aproximar-se mais para um ligeiro do que propriamente para um veículo de trabalho, ideia confirmada pelas formas, materiais utilizados, volante ou o sistema multimédia com ecrã tátil de 7 polegadas.
Longe vão os tempos do comando de engrenamento da tração às quatro rodas ou as “redutoras”. Agora a mudança é feita através de um comando rotativo e pode ser feito em andamento, até aos 80 km/h. No mesmo comando rotativo, o condutor pode operar ainda as “redutoras”, sendo que o bloqueio total do diferencial traseiro é acionado num botão junto ao comando.
O elevado grau de sofisticação podem fazer pensar em perda de capacidades fora de estrada. Nada mais errado. Com a ajuda do Corpo de Fuzileiros da Marinha Portuguesa, e à anuência da direção do Estabelecimento Prisional de Pinheiro da Cruz, comprovámos isso mesmo nos terrenos, por norma vedados ao público, adjacentes ao conhecido presídio.
Existe ainda a Tracker S, com cabina dupla, sistema 4×4, caixa automática de seis velocidades e um equipamento de série reforçado.
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